hibridização

Teoria da hibridização: introdução e sp3

A teoria da hibridização foi desenvolvida para explicar a geometria molecular e os ângulos de ligações em moléculas, proporcionando aos químicos uma maneira de visualizar as estruturas tridimensionais. Essa habilidade é crucial para compreender propriedades químicas e físicas, além de prever a reatividade química. O exemplo analisado foi o do átomo de carbono, cuja configuração eletrônica teórica inicial não explica a formação de quatro ligações covalentes observadas experimentalmente. A hibridização sp3 foi proposta para superar essa limitação, criando quatro orbitais híbridos com uma orientação tetraédrica. O vídeo vai além da teoria de hibridização analisando também a estereoquímica de moléculas simples através de suas projeções de Newman. 

Idioma: inglês

Legenda automática em português: sim

Tempo de duração: 12:10 minutos 

Teoria da hibridização capítulo 3

 No processo de hibridização sp² do carbono, um elétron do orbital atômico 2s é promovido para o orbital 2pz desocupado. Os três orbitais híbridos sp², formados pela combinação do orbital 2s com dois orbitais "p", têm uma distribuição tridimensional que minimiza a repulsão. O carbono híbrido sp², com três elétrons nesses orbitais híbridos e um elétron em um orbital 2pz não hibridizado, podem formar três ligações sigma e uma ligação pi. A ligação pi é formada pela sobreposição de orbitais 2pz paralelos adjacentes não hibridizados.  Essa compreensão da distribuição de densidade eletrônica nos orbitais é essencial para prever a reatividade dos alcenos e explicar por que os isômeros geométricos são isoláveis, devido à impossibilidade da rotação em torno da dupla ligação carbono-carbono.

Idioma: francês

Legenda automática em português: sim

Tempo de duração: 7:13 minutos